29 dezembro 2012

Fleeing the Sadness - Mine Fic



Apenas mais uma noite animada em Londres. Quem diria que em uma casinha modesta que havia em uma movimentada rua estaria para acontecer uma verdadeira tragédia?

Jessica se encontrava mais uma vez em sua janela, com lagrimas nos olhos e com o coração apertado. Era muita coisa pra uma menina de 17 anos. Muito pra alguém agüenta sozinho. Ela estava sozinha. A dor afogava seu coração, afogava seus sonhos e afogava também a sua vontade de viver.

Ela se levantou, foi ate um porta-retrato que havia em seu quarto.  Lá se via uma família aparentemente feliz. Jessica abraçando seu irmão e os pais rindo da careta que o pequeno fazia. Ninguém nunca poderia imaginar que aquilo iria acabar. Como tudo aquilo poderia ter acabado em um piscar de olhos? Jessica também não sabia. Só sabia que toda aquela dor não iria durar muito. Naquele momento era a única certeza que ela tinha.

Beijou a foto e uma lagrima caiu em cima do mesmo. Colocou o porta retrato no lugar. Verificou mais uma vez se realmente estava sozinha em casa, não queria ninguém para impedi-la. Foi ate os espelho, enxugou as lagrimas, desboroou a maquiagem. Era uma menina dura, não queria que ninguém soubesse que ela havia chorado antes de fazer aquilo. Foi ate a janela novamente, a abriu. Olhou mais uma vez para o porta retrato e uma lagrima solitária desceu por sua face.

Ela subiu em cima da janela, se segurando bem para não cair antes do tempo. Olhou bem para baixo, olhou novamente para o porta retrato e teve certeza do que iria fazer.

Matheus, melhor amigo de Jessica. Muitos acreditavam que aquilo era muito mais que uma amizade, não era possível um menino e uma menina ficarem tanto tempo juntos e não rolasse nada entre eles. Mais, para a tristeza de Matheus, nunca havia rolado nada. Para Jessica ele era só um amigo. Mais Matheus a enxergava não como uma amiga, mais como a mulher com quem ele queria ficar para sempre com ele. Um amor que durou da infância ate aqueles dias, não seria um amor qualquer ou mentiroso, mais um amor verdadeiro e que possivelmente aguentaria tudo... ou quase tudo.

 Matheus estava próximo da casa de Jessica quando seu celular tocou.

- Alô?! – ele atendeu o celular.
- Ela esta em perigo! Ela esta se colocando em perigo, a salve antes que seja tarde demais – um voz doce e calma falou do outro lado da linha.
- Quem ta falando? – Matheus falou nervoso e com curiosidade.
- A salve de si mesma – a voz continuou. – Ela precisa de você, rápido.

Matheus não pensou duas vezes, logo soube que se tratava de Jessica. Aqueles últimos meses haviam sido muito duro pra ela. Mais sua incapacidade de pedir ajuda, deixavam Matheus de mãos atadas.

Naquele momento Matheus esqueceu sua curiosidade e correu, correu o mais rápido que pode ate a casa de Jessica. Ele sabia que ela seria capaz de fazer qualquer coisa no estado em que se encontrava. Ele tinha que salva-la dela mesma.

Matheus entrou na rua da garota, ele corria o mais rápido que conseguia. Logo avistou a casa, quando olhou para a janela e viu ela lá na janela com a ponta dos pés e lagrimas nos olhos, seu coração apertou, ele suou frio. Lá estava ela, sem ninguém para protegê-la, ninguém para segura-la. A única coisa que ele conseguiu pensar foi como seria a vida dele sem ela? Como seria a sua vida sem o amor de sua vida?

Naquele momento Matheus correu o mais rápido que conseguira correr em toda a sua vida. Chegou ate a porta da casa, nem bateu. Sabia que ela não faria aquilo com alguém em casa. Certificou-se de que a porta estava aberta. Entrou na casa e correu o mais rápido que conseguiu e foi ate o quarto da garota, a porta já estava entreaberta.

Ele entrou no quarto sem fazer barulho, não queria que ela o escutasse. Se aproximou devagar. Jessica ainda chorava em pé na janela. Ela criava coragem para cometer a maior, e quem sabe ultima, burrada de sua vida.

Matheus a puxou pelo braço, fazendo com que ela caísse por cima dele e os dois caíssem no chão. Jessica aumentou o choro, como uma criança que precisava de alento. Matheus apenas a abraçou, a abraçou mais forte que pode. Tudo que ele queria naquele momento era tirar toda a dor dela, e pega para si mesmo. Ele queria a ver sorrindo novamente, queria escutar aquela gargalhada que só ela dava, ele queria sua Jessica feliz novamente, mais para isso ele tinha que consolar aquela menina frágil que ela havia se tornado.

- Por que, por que você me tirou de lá, eu tava quase com coragem – Jessica falava aos prantos ainda abraçada a Matheus.
- Eu não vou deixar você fazer besteira. Eu falei que ia ta com você, falei que ia te proteger de tudo. Eu só to cumprido a minha promessa – Matheus falou ainda a abraçando, segurando as lagrimas, não queria chorar ali, não na frente dela.
- Eu só quero acabar com essa dor, eu não sou forte o bastante pra agüentar ela – Jessica falou separando o abraço, se sentando no chão e abraçando suas pernas.
- Mais pra sua dor sumir, a minha tem que acabar comigo? – Matheus perguntou sentado do lado dela, a olhando com o olhar mais e doce que poderia existir.
- Eu só ia te fazer um favor, deixar de te encher. Fora que você ia pode pegar as meninas, sem elas chegarem e perguntarem se a gente não tem nada – ela falou virando um pouco a cabeça para olhá-lo.
- Mais eu não quero nenhuma menininha, eu quero você, Jessica.
- Não, você não quer.
- Se eu não quisesse eu ia ta aqui?
- Não sei, a única coisa que eu sei é que você vai me deixar como tudo mundo sempre deixa.
- Você ta magoada, triste. O que eu disser agora pode parecer mentira, mais eu te amo.
- Matt, não ta ajudando – Jessica falou olhando para Matheus com uma expressão triste.
- Você precisa desabafar. Quer conversa?
Ela apenas acentiu com a cabeça, ele se encostou as costas na parede e ela deitou no colo dele.
- No começo tudo parecia tão perfeito. Meus pais se davam bem, tinha meu irmãozinho pra me encher, tinha você pra conversa, minha vida era a melhor do mundo. Eu não tinha reclamações, tirava notas boas. Mais ai, por causa de um descuido, um pequeno descuido tudo desabou. A gente tinha ido passar o dia na piscina, era o primeiro dia de férias, a gente ia viajar pra Disney por que o Lucas (irmão de Jessica) tinha escolhido. Iam ser uma das nossas melhores viajem, papai tinha ganhado uma promoção e mamãe tava pensando em voltar a trabalhar e faltava 3 dias pro Lucas fazer 9 anos. A gente tava na piscina, tava tudo numa boa, quando papai recebeu uma ligação da escola, falando que eu junto com um grupo de meninas tínhamos levado bebidas pra escola e que a gente tava tentando fazer os outros alunos fazerem o mesmo. Mais eu não tinha feito nada, eu só tava andando com as garotas e todo mundo pensou que eu fazia parte de tudo aquilo. Meu pai começou a brigar comigo e minha mãe tentou escutar a minha versão. Enquanto tudo isso acontecia o Lucas resolveu ir nadar. Ele detestava quando nós três brigávamos. Ele pulou. – Jessica fez uma pausa e enxugou as lagrimas , toda aquela história era dura demais pra ela. – Só lembro que ouvi alguém gritando “o menino ta se afogando”, eu e meus pais começamos a procurar o Lucas e quando vimos lá tava ele – ela respirou fundo e continuou. – Se afogando, sem ninguém pra ajudá-lo. Eu fui lá, eu nadei o mais rápido que pude, mais já era tarde de mais. Depois que meu irmão morreu tudo piorou. Meus pais começaram a me culpa. Meu pai começou a beber quase todos os dias e minhas ficou deprimida, vendo coisa que não existe e você se afastou. Eu fiquei sozinha, o que ia ser de mim depois de tudo isso?
- Eu não me afastei, você que fez eu me afastar de você. Eu pensei que ia te fazer bem se eu ficasse longe – Matheus falou fazendo carinho no cabelo de Jessica.
- Eu tava, que dizer eu to machucada. Meu chão caiu e ninguém me segurou, agora eu não consigo mais sair desse buraco em que me enfiaram – Jessica falou olhando para o teto com lagrimas nos olhos e dor no coração.
- Eu posso não ter te segurado, mais eu vou te tirar daí – Matheus falou olhando bem para o rosto da menina.
- Como? – Jessica perguntou levantando e enxugando as lagrimas que ainda lhe restavam no rosto.
- A gente vai fugir, fugir pra longe de tudo e todos. Vamo criar uma vida nova? – Matheus perguntou olhando no fundo dos olhos de Jessica.
- Você ta dizendo, abandonar tudo? – ela falou olhando incrédula pra ele.
- Por que não? A gente pode ir pra qualquer parte do mundo, é só você aceitar – ele falou com um sorriso esperto no rosto.
- O que você ia dizer pro seus pais? – ela perguntou, começando a gosta daquela idéia louca e completamente absurda.
- Que a gente vai rodar o mundo, vem? Por favor!
- Vai ser só nós dois?
- Eu, você e o mundo. Que tal?
- Eu aceito – depois de muito tempo, finalmente Jessica deu um sorriso. Um pequeno sorriso, mais verdadeiro.

Matheus sorriu pra ela e a abraçou. Naquele momento ela soube que aquele abraço seria o primeiro de muitos. Naquele momento ela soube que aquele seria seu porto seguro.

Eles viajaram como tinham combinado. Foram para Austrália, Índia, Canadá, Brasil, Roma, Rússia, França e Japão. Depois de muito viajarem, compraram uma casa nos EUA, onde lá decidiram ficar.

Lá estava mais uma vez Jessica deitada sobre Matheus. Ele fazendo carinho em seus cabelos e ela brincando em seu peitoral. Já haviam se passado dez anos de tudo aquilo. Jessica agora com 27 anos, podia se dizer que finalmente havia encontrado a felicidade. Descobriu que seu pai havia parado de beber, sua mãe havia se recuperado da depressão e eles dois haviam arrumado a vida deles novamente. Se comunicavam com a filha quase todos os dias. Os pais de Matheus, como sempre os apoiaram bastante. A vida das cinzas novamente se transformou em fogo. Um fogo que ainda iria arder por anos e anos.

- Eu falei que tudo ia da certo – Matheus falou de olhos fechado, acariciando os cabelos da namorada.
- É você disse, era pra ter acreditado em você mais cedo – Jessica falava com um pouco de arrependimento na voz.
- As vezes eu me pergunto o que ia ser de mim se eu não tivesse chegado a tempo na sua casa a dez anos atrás. Não sei o que ia fazer da minha vida – Matheus falava triste, pois sabia que relembrar aquele tempo ainda era duro para Jessica.
- Psiiu! – ela falou colocando o dedo indicador na boca de Matheu – Você chegou a tempo de me impedir de fazer besteira. Hoje a gente ta feliz. Vamos esquecer o passado e focar no futuro.

Quando Jessica terminou de falar Matheus selou seus lábios no dela. Um beijo calmo, doce, sem pressa.

E assim eles viveram por muito tempo. Felizes, juntos e fugindo da tristeza.

Hey meus bombons. Tudo bem?
Eu falei que só postava agora ano que vem, mais ontem eu tava sem nada pra fazer e me deu vontade de escrever um textinho. Só que esse textinho acabou se transformando em uma mine fic. Cometem e me digam se ta bom, eu preciso realmente saber.
Agora, a fic mesmo, Inexplicable Love, só ano que vem.
Feliz ano novo e obrigada por me aguentarem o ano inteiro. Me digam realmente se gostaram ou não.
Beijos com Glitter xoxo**



28 dezembro 2012

Capitulo 36


Fomos conversando todo o caminho, quando chegamos Joe parou o carro em frente da casa antes de seguir pro estacionamento. Quando ele parou para abrir a porta, vi um carro parado no outro lado da rua. Pensei que fosse apenas mais um carro, mais eu lembrei que já havia visto aquele carro em algum lugar. Quando o motorista do carro abriu um pouco a janela e pude ver nitidamente quem era. O que ele estaria fazendo ali?

Não podia ser ele. Depois do que a gente havia passado naquele dia com ele na praça, o que Trace podia ter ido fazer ali novamente? Ele só podia ta querendo acabar com a vida de Miley mais uma vez. Já não bastava o trauma que ele a fez quando ela era menor?

Joe: O que você ta olhando? – ele perguntou ao perceber minha mente e meu olhar distantes.
Demi: Olha! – falei apontando para o carro do outro lado da rua.
Joe: O que aquele cara ta fazendo aqui? Ele não tem medo do perigo?
Demi: Ele só pode ta querendo acabar mais uma vez com a vida da Miley.
Joe: Eu vou falar com ele, entra! – Joe falou abrindo a porta do carro.
Demi: Não, você fica. Eu não quero você arrumando confusão com o Trace. Se ele tentar alguma coisa a gente fala com a Cris, ou então com os seguranças que os pais da Miley mandaram. – Falei segurando em seu braço. A gente não precisava arrumar mais confusões.
Joe: Ta bom, então, mamãe. – Joe falou se aproximando e dando um beijo na minha bochecha.

(...)

Depois que entrei em casa subi direto para meu quarto para pegar meus livros e fui para o jardim para fazer minha tarefa. Fazer a tarefa à beira da piscina é bem melhor do que fazer trancada dentro do quarto. Ainda mais por que o jardim é um dos lugares mais calmos daquela casa.

Estava resolvendo uns exercícios de matemática, passado pelo meu professor hoje mais cedo, quando vejo Harry passando procurando alguma coisa.

Harry: Demi, você viu a Hailey? – ele perguntou se aproximado de mim.
Demi: Hoje que eu ia levar ela pra conhecer o ator que ela gosta. Deixei ela lá e fui resolver um assunto meu. Não sei se ela já voltou.
Harry: Ela me falou. Eu liguei pra ela mais cedo ela disse que já tava vindo e ate agora não chegou.
Demi: Já tentou ligar pra ela de novo?
Harry: Já, mais deu na caixa postal.
Demi: Estranho!

Logo Selena apareceu, interrompendo a conversa deles dois.

Selena: Vocês sabem onde eu deixei meu celular? Eu tinha certeza que ele tava por aqui.
Demi: Eu não vi.
Harry: Eu também não vi.
Selena: Ah, que raiva! – ela falou entrando novamente na casa.
Harry: Ei Sel, você sabe da Hailey?
Selena: Eu e a Taylor vamos encontrar ela na sorveteria daqui a pouco. A gente marcou com ela lá.
Harry: Ah, já tava ficando preocupado. Obrigado.
Selena: De nada. Bom já to atrasada. Beijo pra vocês dois.

Selena entrou e em seguida Harry também entrou, pois viu que eu estava “concentrada” fazendo as minhas contas.

Demi: Obrigada por chamar Selena, mais eu não posso e na sorveteria com vocês, tenho que terminar essas contas – falei sozinha quando percebi que todos haviam saído.
Miley: Falando sozinha agora, Demi? Não me quer mais não pra conversar? – ela falou chegando e se sentando em minha frente, em uma cadeira que havia vazia na mesa onde eu estava.
Demi: Lógico que eu ainda te quero pra conversa, só que as vezes a gente tem que descontar a raiva sozinha.
Miley: Descontar a raiva? Você ainda não falou com o Joe?
Demi: Falei sim, a gente se acertou. Foi mesmo a Ashley que beijou ele. Ela me contou tudo o que aconteceu, se desculpou e falou que se arrependeu de tudo ate das mensagens.
Miley: Nossa, que evolução. Pelo menos Jemi voltou.
Demi: Jemi?! – perguntei rindo.
Miley: É a mistura que eu fiz pra você e pro Joe, tipo aqueles casais famosos, sabe?
Demi: Nome adorável! – falei ainda rindo.
Miley: Para de rir, por que isso é serio – ela falou rindo também.
Demi: Então eu vou chamar você e o Nick de... – parei um pouco para pensar. – Niley.
Miley: Niley?! – ela gargalhou. – Tão estranho quanto Jemi.
Demi: Dois casais estranhos.
Miley: Muito estranhos. Mais então o que você ta fazendo?
Demi: Exercícios de matemática. – Fiz cara de sono.
Miley: Fiz isso ai, hoje a tarde.
Demi: Então, me ajuda, por favor?! – fiz cara de cachorro pidão.
Miley: Ajudo!! – ela falou rindo de minha expressão.

Resolvemos todos os exercícios, guardamos o meu material e fomos para a sala para assistir alguma coisa enquanto Cris, Dallas e Dani preparavam o jantar.

Miley tava sentada encostada no sofá com o controle da TV e eu estava sentada do seu lado com a cabeça encontrada em seu ombro, pois a preguiça estava grande.
Miley: Esse filme a Sel ia gostar. Em falar nisso, cadê a Selena?
Demi: Ta com as novas melhores amigas dela. Ela trocou a gente ficou sabendo?
Miley: Como assim?
Demi: Ela foi tomar sorvete com a Hailey e com a Taylor.
Miley: Deixa de ser ciumenta, ela só saiu com as meninas.
Demi: E por que não chamou a gente? Ela nem falou comigo.
Miley: Você conhece bem ela, sabe como ela é desligada. Você vai ver, amanhã ela vai chegar pedindo desculpa por não ter chamado a gente.
Demi: Se você diz... – antes que eu pudesse terminar de dizer minha frase, algum celular começou a tocar. Era o da Miley.  Ela pegou ele de dentro do bolso que sua blusa tinha e o atendeu.
Miley: Alô?

Logo sua expressão feliz se tornou uma expressão de medo. Seu sorriso se desfez. Ela ficou pálida e tremula. Naquele momento percebi que alguma coisa tinha acontecido.

 Ela ficou alguns minutos com o celular na orelha, em seguida seguiu deslizando com o celular de seu ouvido ate encontrar com o sofá, repousando o celular lá em cima.

Demi: Miley, o que foi? Quem era?
Miley: Era o Trace. Ele tava ameaçando o Nick e o Joe.
Demi: Como assim?!
Miley: Ele falou que era pra mim cuidar do meu namorado e do namorado da minha melhor amiga, ele falou que eles tão correndo perigo – ela falou com respiração falha.
Demi: Calma, eu vou ver onde os meninos estão – eu falei, calma por fora mais em desespero por dentro. 

Fui ate a cozinha e vi as meninas rindo, conversando e brincando com a comida.

 Fui ate a cozinha e vi as meninas rindo, conversando e brincando com a comida.
Demi: Alguém leva água pra Miley rápido! – falei, e falando isso vi o sorriso delas se transformando em preocupação.
Cris: Por quê? O que aconteceu?
Demi: O Trace ligou ameaçando fazer alguma coisa pro Nick e pro Joe, ela ta nervosa.
Dani: Eu levo a água dela – em menos de um minuto ela pegou um copo, encheu com água e seguiu para  sala.
Demi: Cris onde os meninos estão?
Cria: Eles foram no clube jogar – ela falou com um ar de preocupação.

Sai da cozinha em disparada para o lado de fora da casa.

Dallas: Demi, espera eu vou com você – ela correu atrás de mim.
Cris seguiu atrás de nós duas.
Dallas: Vamos, meu carro já ta aqui fora.
Demi: Vamos logo!
Cris: Dallas, você não falou que a gasolina tinha acabado?
Dallas: Droga!
Demi: Eu tenho que ir assim, mesmo.
Cris: Você não vai sozinha, Demi. É perigoso.
Ian: O que é perigoso? – ele perguntou chegando perto de nós.
Cris: A Demi quer ir sozinha no clube, onde o Trace, irmão da Miley, ta armando alguma pro Joe e pro Nick.
Ian: Eu vou com você Demi. Eu vou pegar meu carro – ele falou também com um tom preocupado.

Ele rapidamente pegou o carro e parou na frente da casa, esperando com que eu fosse ate ele. Corri ate seu carro e entrei sentando no banco da frente. Coloquei o sinto e ele logo seguiu para o clube.

Ian: Faz tempo que esse Trace ta atrás dos meninos?
Demi: Não, sei acho que não. Faz pouco tempo que ele ligou pra Miley?
Ian: Por que ele ta fazendo isso? – ele perguntou prestando atenção no transito.
Demi: Vingança. Ele quer se vingar da Miley e da família deles.

Antes que Ian pudesse perguntar mais alguma coisa, chegamos ao clube. Logo encontramos Nick e Joe. Eles estavam rodeados por alguns meninos e Trace estava naquele meio. Uma verdadeira covardia. Havia mais de dez meninos. Dez contra dois?

Ian desceu do carro e correu ate onde os meninos estavam, eu fiz o mesmo.
Ian: O que ta acontecendo aqui? – ele falou chegando perto do grupo.
Trace: Nada não, a gente só tava conversando com eles.
Ele e os amiguinhos começaram a se afastar.
Ian: Fiquem longe deles e de qualquer um daquela casa. – ele falou fitando eles, como se tivesse dando um aviso.
Trace: Se não o que você vai fazer?

Ian não respondeu, ele apenas se virou e saiu. Os meninos foram atrás dele. Eu havia ficado alguns metros distante, esperando eles voltarem. Quando vi eles se aproximando corri ate os meninos e os abracei.

 Demi: Vocês estão bem?
Joe: Tamo sim, você acha que o Trace ia bater na gente? – ele forçou a risada.
Nick: A gente acabava com ele fácil.
Demi: Claro, como se você dois fossem conseguir acabar com mais de dez garotos, que cá pra nós são bem mais forte que vocês.
Joe: Qual é? Tava olhando pra eles, era?
Demi: Só um pouquinho, mais não precisa se preocupar.
Joe: Sei...
Ian: Vamos, antes que a Cris tenha um ataque de preocupação.

Entramos no carro. Ian dirigindo, Nick no carona e eu e Joe atrás. Eu estava abraçada a ele.

Entramos no carro. Ian dirigindo, Nick no carona e eu e Joe atrás. Eu estava abraçada a ele.
Nick: Vocês dois não se largam não?
Jemi: Não – respondemos e juntos e em seguida rimos.
Nick: Que melação.
Joe: Só fala isso por que a Miley não ta aqui.
Demi: Em falar em Miley, liga pra ela. Quando eu sai de casa, ela tava preocupada.
Nick: Certo, vou ligar. – Ele falou tirando o telefone do bolso.

Ian prestava atenção no transito e sem querer deixou alguma coisa que segurava cair, ele se abaixo rapidamente para apanhar. Nesse meio tempo o carro bateu.
Continua
Hey meus bombons. Tudo bem?
Olha, não demorei muito pra postar. Perceberam que a história ta um pouco sem graça? Não é bem a história e sim o jeito que eu estou escrevendo. Ta sendo um pouco difícil pra mim passar as minhas ideias pra cá, então me desculpem. Mais eu vou tentar melhorar, eu prometo.
Acho que essa vai ser a ultima postagem de 2012. Tô com algumas novidades pra 2013, nova fic, novo lay e muitas outras coisas.
Qualquer coisa tô no Twitter. Beijos com brigadeiro xoxo**




















22 dezembro 2012

Capitulo 35


Joe: Demi? – ele falou se virando em minha direção.
Professor de Joe: Ela é a Demi? – ele falou olhando fixamente para mim.
Joe: Como você descobriu onde eu tava? Como você chegou aqui? – ele perguntou enquanto pegava uma toalha para enxugar o rosto.
Demi: A gente pode conversa? Eu te explico tudo, prometo.
Joe:  Tudo bem. É, eu vou conversa com ela, depois volto aqui pra gente continuar – ele falou para seu professor e indo em minha direção. – Vem, vamo conversa lá fora, é melhor.

Eu e Joe fomos para a entrada do local. Era uma rua um pouco movimentada, havia muitas academias vizinhas, tanto de luta, como aquela, como também de dança ou apenas para malhação. Ainda era umas 16h30min, não estava muito movimentada.

Joe: Como você descobriu que eu tava aqui?
Demi: Nick, ele me falou que você tava aqui.
Joe: E por que você veio? – ele perguntou acompanhando um carro que passava na frente. Não por se interessa pelo carro ou por quem estava dentro, era apenas para desviar o olhar.
Demi: Eu precisava me desculpar com você – falei abaixando o olhar com timidez.
Joe: Se desculpar? – Joe me olhou surpreso.
Demi: É, me desculpar. Eu não acreditei em você, eu não te escutei. Eu agi como uma verdadeira idiota. Você foi uma das pessoas que mais me apoiou no pior momento na minha vida, e eu não me esforcei nem um pouco pra retribuir. Na hora que eu vi você e a Ashley eu me desesperei, por que... – fiz uma pequena pausa – por que eu não queria te perder. Sabe, você foi uma das melhores coisas que já me aconteceu e eu me vi ali, sem chão e sem você pra me segurar. Desculpa, desculpa por não ter te escutado nem acreditado em você.

Quando terminei de falar isso, lagrimas começaram a surgi em meus olhos, mais as segurei com toda força que havia dentro de mim. Me virei para sair. Dei dois passos e ouvi Joe me chamar.

Joe: Demi... – ouvi ele falando com voz fraca.
Demi: Acho que no final, eu te perdi por minha causa – dei mais um passo, quando senti alguém puxando meu braço e me abraçando com força. Era ele.
Joe: Você nunca vai me perder minha pequena, nunca.

Apenas fiquei sentindo seu abraço. Mais uma vez ele tava lá pra me segurar. Aquele abraço me confortava, me deixava segura.

Joe: Se lembra da pergunta que você me fez na noite passada? – ele perguntou sussurrando enquanto ainda me abraçava.
Demi: Que pergunta? – Separei o abraço e olhei com duvida pra ele. Eu realmente não me lembrava.
Joe: Você me perguntou se eu realmente tava apaixonado por você.

Flashback Onn
Demi: Você ficou com raiva quando eu falei do carinha?
Joe: Eu não fiquei com raiva, acho que eu fiquei com ciúmes.
Demi: Joseph Jonas com ciúmes de mim?
Joe: Quando eu tô apaixonado por uma menina de verdade eu fico com ciúmes dela.
Demi: E você ta apaixonado de verdade por mim? - virei minha cabeça para olhá-lo.
Flashback Off

Demi: Ah, lembrei. Você não me respondeu naquele dia – falei abraçando ele de lado, enquanto voltávamos para a academia.
Joe: Quer mesmo que eu responda? – ele perguntou com um sorriso esperto no rosto.
Demi: Por favor, senhor Jonas.
Joe: Tem mesmo certeza?
Demi: Fala logo, Joseph!
Ele riu um pouco antes de responder.
Joe: Eu sou completamente apaixonado por você.
Demi: Completamente? – perguntei com um sorriso bobo no rosto.
Joe: Completamente – ele respondeu sorrindo e meu deu um selinho.
Entramos novamente dentro da academia. Lá era enorme, não sei bem dizer mais acho que
Joe: Vou tomar um banho e me trocar, já volto pra gente ir pra casa.
Demi: Tudo bem – falei pra ele sorrindo.

 Joe entrou em uma porta, que acho que dava para o vestuário.

Fiquei olhando algumas coisas que haviam na academia, quando vi um quadro enorme.  Nele haviam vários garotos em um campo gramado. Uns sorriam para a foto, outros faziam palhaçadas, e o professor estava no meio de todos. Eram uns dez meninos lado a lado. Reconheci Joe logo, ele era um dos que faziam palhaçada. Sempre assim. Continuei olhando a foto quando ouvi alguém falando. Era o atingo professor de Joe.

Professor de Joe: Bons tempo!
Demi: Oi? – falei me virando.
Professor de Joe: Bons tempos esse. No tempo que Joseph ainda lutava.
Demi: Por que ele parou?
Professor de Joe: Por que ele não precisava mais disso.
Demi: Como assim não precisava mais?
Professor de Joe: Ele começou pra tirar a raiva, para por “explodir”. Só que ele não precisava mais disso.
Demi: Ele nunca me falou isso.
Professor de Joe: Por que ele tinha certeza que ia volta pra cá.
Demi: Como certeza?
Professor de Joe: Por que ele se apaixonou de verdade por você, ele sabia que quando se apaixonasse ele ia sofrer e ia precisa descontar a raiva que ia sentir.
Demi: Eu não queria fazer isso com ele.
Professor de Joe: Você não tem culpa, ele não culpa, ninguém tem culpa. A culpa é do coração.
Demi: Eu não que ele sofra.
Professor de Joe: Confia nele que tudo vai da certo, vocês dois tem uma ligação inexplicável.
Demi: Eu vou confiar nele, depois de tudo que aconteceu hoje, eu aprendi a confiar nele.
Professor de Joe: Tudo vai da certo – ele sorriu pra mim e eu sorri pra ele, então Joe apareceu.
Joe: Vamos?! – ele perguntou me olhando.
Demi: Vamos.
Professor de Joe: Não suma de novo!
Joe: Pode deixar! – ele sorriu para o professor.

(...)

Já estávamos no carro de Joe, perto de casa. Estávamos conversando sobre um assunto qualquer.

Joe: Então sobre o que você e meu professor estavam conversando quando eu cheguei?
Demi: Nada de mais! – falei desviando o olhar.
Joe: Sei... Nada de mais?
Demi: Nada de mais menino besta – gargalhei.
Joe: Então, quer ir pra algum canto?
Demi: Tipo...?
Joe: Não sei, ainda são 5 da tarde.
Demi: É, mais eu tenho tarefa pra terminar.
Joe: Você não pode passar um dia sem entregar a tarefa, não?
Demi: Você é muito mal exemplo pra mim, sabia?
Joe: Você não gosta do meu lado mal?
Demi: E você tem lado bom? – perguntei segurando o riso.
Joe: Agora você me magoou. – fez um bico engraçado.
Demi: Não magoa não bebê.
Joe: Acho engraçado quando você me chama de bebê.
Demi: Engraçado? Por quê?
Joe: Por que é você que tem cara de bebê. Fora que você é mais nova também.
Demi: Mais é muito besta mesmo.

Fomos conversando todo o caminho, quando chegamos Joe  parou o carro em frente da casa antes de seguir pro estacionamento. Quando ele parou para abrir a porta, vi um carro parado no outro lado da rua. Pensei que fosse apenas mais um carro, mais eu lembrei que já havia visto aquele carro em algum lugar. Quando o motorista do carro, abriu um pouco a janela e pude ver nitidamente quem era. O que ele estaria fazendo ali?

Continua
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Hey meus musses de maracujá. Tudo bem?
Acho que dessa vez não demorei muito pra postar. Eu ia posta esse capitulo ontem, mais não deu pra mim terminar por que eu tive que sair cedo do computador por que hoje ia sair cedo com minha amiga. Mais como eu tinha deixado o capitulo quase todo pronto eu deixei pra posta agora.
Bom é isso, acho que meu próximo post agora é só depois do natal, então Feliz Natal meus docinhos, muitas felicidades e tudo mais que vocês já sabem.
Qualquer coisa tô no Twitter, ok? ok
Beijos com Glitter xoxo**














09 dezembro 2012

Capitulo 34


Joe: O que você tem Dem? – ele perguntou preocupado.
Demi: Eu vi você e a Ashley se beijando – fui direto ao ponto.
Joe: Era isso que eu ia e falar, mais calma que eu vou te explicar o que tava acontecendo – ele falou, um pouco mais calmo do que eu esperava.
Demi: Então você já tinha a intenção de falar comigo? Falar o que? Que é completamente apaixonada por ela e não pode namorar comigo, e que vai ficar com ela? – falei completamente irritada com aquela situação.
Joe: Não, não, não. Eu não gosto dela, eu gosto de você.
Demi: Então por que você ficou com ela?
Joe: Ela me agarrou – ele falou em sua defesa.
Demi: Quando eu cheguei lá, não parecia que ela tinha te agarrado. Parecia ate que você tava gostando.
Joe: Olha, eu admito que eu correspondi no começo, mais assim que eu percebi o que eu tava fazendo eu me separei dela. Demi, acredita em mim.
Demi: Na minha vida, eu aprendi a da só uma chance, só um voto de confiança. Se você acabasse com a minha confiança, adeus. E pelo visto você perdeu a minha confiança – me levantei e virei saindo de lá.
Joe se levantou, correu ate mim e segurou meu braço.
Joe: Será que dava pra você me escutar pelo menos dessa vez? – ele perguntou olhando pra mim, com um olhar de raiva misturada com tristeza.
Demi: Não posso, vou sair com a Hailey – falei me soltando.

(...)

Cheguei em casa, aproveitei que não havia ninguém na sala e corri para o meu quarto antes que rivesse que da alguma explicação.

Me deitei em minha cama e apenas fiquei olhando para o teto, pensando. E se Joe estivesse falando a verdade? E se realmente a Ashley tivesse agarrado ele? Mais por que ela ia fazer isso, ela mesma já havia dito varias vezes que não gostava mais de Joe. Isso não fazia o menor sentindo na minha cabeça. A única coisa certa naquele momento era que eu não podia mais confiar no Joe, acho que naquele momento eu não podia mais acreditar em ninguém. Eu estava triste, magoada. Mais não queria chorar. Acho minhas lagrimas preciosas de mais para gasta-las com quem não merecia.

Fiquei quase uma hora deitada pensado em tudo aquilo. Com a cabeça cheia. Quando ouvi alguém batendo na porta.

Demi: Quem é? – perguntei levantando da cama e olhando como estava no espelho.
XxXx: Sou eu, a Hailey.
Demi: Só um segundo. – Só o que faltava era um sorriso, mais um sorriso que parecesse verdadeiro, um sorriso convincente.
Demi: Oi Hailey – falei abrindo a porta com um sorriso no rosto.
Hailey: Então, Demi. É que você me falou que ia me leva pra conhecer o Edward e eu vim aqui... é pergunta quando é?
Demi: É agora a tarde. Vai se arrumar e umas 15h00min a gente vai, ok?
Hailey: Ok – ela se virou e quando eu ia fechar a porta ela voltou a ficar de frente pra mim. – Demi você ta bem?
Demi: Claro que sim, por que não estaria? – perguntei me fazendo de desentendida.
Hailey: Seu sorriso diz que você ta bem, mais seu olhar diz outra coisa completamente diferente. O que aconteceu?
Demi: Vamo fazer assim, no caminho do parque eu te conto, agora eu só quero descansar um pouco.
Hailey: Tudo bem – ela sorriu e me deu um abraço confortador.
Demi: Obrigada, Hailey – sussurrei agradecendo o abraço.
Ela separou o abraço e foi para seu quarto sem falar nada.

(...)

Estava deitada, quase dormindo quando a idéia de uma música me veio na cabeça.

Peguei meu caderninho de música, uma caneta e meu violão.

Demi: Tell me what to do about you – comecei a cantarolar e passar tudo o que sentia e pensava para o papel.

(...)

Joe, depois de nossa briga não havia indo para casa. Ficou sentado em u banco na pracinha que havia perto da escola.

Como eu não podia ter acreditado nele? Como ela pode acreditar em uma coisa que não fazia sentido? Como eu podia não ter acreditado em seu amor por mim?

Joe estava triste, magoado. A menina que ele amava não acreditava nele, e por mais que ele quisesse ficar com raiva de mim, não conseguia aquilo era mais forte do que ele, seu amor era maior que sua raiva e sua tristeza.

Ele tinha que colocar todos aqueles sentimentos pra fora, e qual seria a melhor maneira? Uma coisa que ele já não fazia a muito tempo, o seu segundo maior segredo: lutar.

(...)

Já era quase 14h30min e eu ainda não tinha começado a me arrumar para ir ver o Edward com a Hailey. Faltava pouco pra mim terminar a música.

Quando terminei a música joguei tudo em cima da cama (violão, caderno, caneta) e corri para o banheiro para tomar o banho mais rápido da minha vida. Em menos de 5 minutos sai do banho totalmente encharcada, abri o guarda roupa e peguei a primeira roupa que achei (desconsiderem o óculos, o casaco, o copo e a bolsa). Ultimamente pegar a primeira roupa que eu acho no guarda roupa tava normal pra mim. Passei uma maquiagem bem leve, peguei meu celular e sai do quarto. 

Quando estava saindo Hailey esbarrou em mim.

Hailey: Desculpa, Demi. Tava um pouco destraida.
Demi: Vamos?
Hailey: Vamos sim – ela sorriu pra mim.

Fomos conversando, ate havia esquecido do que vi de manhã. Quando chegamos ao parque central, vimos que havia muita gente e muitas câmeras para todos os lados. Eu e Hailey fomos tentar passar pela multidão mais não deu muito certo. Quando vi Wilmer procurando alguma coisa. Segurei a mão de Hailey e a arrastei ate onde Wilmer estava.

Hailey: Demi, você vai me derrubar – ela gritava.
Demi: Vem, antes que ele saia dali – eu falava continuando arrastando Hailey pela multidão.
Hailey: Ele quem? Enlouqueceu de vez?
Quando Hailey terminou e falar Wilmer viu a gente e acenou.
Demi: Chegamos! – falei sorrindo pra ele.
Wilmer: Tava atrás de vocês – ele sorriu de volta.
Demi: Essa é minha amiga, a Hailey. Hailey, esse é o Wilmer sobrinho do Edward e um velho amigo meu.
Hailey: Oi – ela sorriu timidamente.
Wilmer: Venham, meu tio quer ver as duas.

Hailey estava nervosa. Afinal ela ia conhecer seu ator favorito, quem não estaria nervoso?

Fomos ate o outro lado da praça, onde o movimento de pessoas era menor e fomos ate um trailer que havia estacionado. Havia dois seguranças na frente. Wilmer cochichou algo para um deles e apontou para nós duas. O segurança balançou a cabeça e abriu a porta.

Wilmer: Venham, entrem – ele deu espaço para que a gente passasse pela porta do trailer e em seguida entrou.

Quando entramos, Edward estava sentado em uma cadeira lendo um livro que só pela capa já se via que era entediante.

Edward: Olá meninas, tudo bem? – ele falou colocando o livro em cima de uma mesinha que havia lá se levantando e nos cumprimentado.
Demi: Essa é a Hailey a minha amiga que é a sua fã.
Edward: Oi Hailey. Bom saber que você gosta do meu trabalho.
Hailey: Eu não gosto eu A-M-O,  meu filme favorito é O Resgate do Soldado Ryan . Eu amo de paixão esse filme, serio. Eu também amo todos os outros como A Chamada,  O Som do Trovão e Uma Chance pra ser feliz.
Demi: Cuidado, se você deixar ela passa o dia todo falando todos os filmes e resumos dos filmes – todos riram.
Edward: É difícil encontrar uma menina assim como ela que saiba o nome dos meus trabalhos, que tenho um filme preferido. Eu acho lindo quando encontro.

(...)

Enquanto isso Joe estava na sua antiga academia. Ele descontava toda a sua raiva e angústia no saco de boxe.

XxXx: Joseph! Você por aqui?
Joe: Sim, professor. Tava com falta disso aqui.
Professor de Joe: Precisava dessestressar, né?
Joe: É, problemas como sempre.
Professor de Joe: Afim de lutar enquanto me conta o que aconteceu?
Joe: Sempre – ele soltou um sorriso esperto no rosto.

(...)

Estávamos, nós três conversando e rindo quando recebo uma mensagem.

Preciso falar com você. Pode vir aqui na lanchonete do lado da praça central? É importante...

Mais uma vez aquela pessoa anônima. O que seria tão importante? Minha chance de desmascará-la , não posso perde essa oportunidade.

Demi: Vou resolver uma coisa, já volto.
Todos-Demi: Ok.

Sai do trailer já em busca dessa tal lanchonete. Era muita gente, muito movimento. Tentei sair de todo aquele “mar de gente”, mais tava um pouquinho difícil. Continuei andando ate que conseguir sair da praça e vi a lanchonete.

Quando entrei naquela lanchonete, a primeira pessoa que vi foi Ashley sentada em uma mesa no fundo da lanchonete olhando pra mim. Ela me chamou fazendo um movimento de mãos.

Demi: Era você esse tempo todo? – falei assim que me aproximei da mesa.
Ashley: Demetria, senta. A gente precisa conversa.
Demi: Me responde, era você todo esse tempo? – perguntei com ódio em minha voz.
Ashley: Sim, era eu esse tempo todo.
Demi: Por que você fez isso? O que você ganhou com tudo isso?
Ashley: Se senta – ela falou alto, em tom de ordem. Me sentei em sua frente a encarando com toda a minha raiva.
Demi: Me fala. O que você ganhou?
Ashley: O que eu ganhei? Eu não ganhei nada, só mais desprezo do Joe e seu.
Demi: Por que você fez isso? Por que você me mandou essas mensagens?
Ashley: Eu... eu... eu não sei. Eu pensei que se eu conseguisse te assustar , eu ia conseguir te separar do Joe e ia ter ele de volta pra mim.
Demi: É, você conseguiu. Agora você tem ele todinho de volta pra você.
Ashley: Não, eu não tenho.
Demi: Tem sim, a gente terminou. Agora você não tem mais que dividir ele comigo.
Ashley: Demetria, escuta. Ele não queria me beijar, foi eu. Foi eu que agarrei ele, quando eu vi que você já tava chegando perto eu agarrei ele.
Demi: Ele tava falando a verdade? Foi você que beijou ele? – perguntei confusa.
Ashley: Foi – ela falou com desanimo na voz.
Demi: E por que você me resolveu me contar tudo?
Ashley: Eu não tava em mim, aquele não sou eu. Eu posso parecer uma patricinha arrogante, mais eu só queria o menino que eu achava que gostava de volta. Mais se for pra passar por cima da felicidade de duas pessoas que já foram minhas amigas eu prefiro sofrer.
Demi: Você ainda gosta do Joe?
Ashley: Gosta, do jeito que você gosta, não. Mais eu ainda gosto dele como amigo, mesmo sabendo que ele nunca mais vai querer olhar na minha cara – ela soltou uma risada de leve. – Demetria, desculpa. Me desculpa mesmo. Eu não queria que essa história fosse pra esse rumo. Se você aceitasse ser pelo minha amiga, eu ia gosta bastante.
Demi: Ashley, eu não posso dizer que a gente vai virar melhores amigas no futuro. Mais por enquanto eu ainda to magoada, então eu só vou te desculpar.
Ashley: Tudo bem, tudo bem. Obrigada. Agora vai falar com o Joe, vocês dois tem que ficar juntos.
Demi: É o que eu vou fazer agora – sorri. Me levantei da cadeira e Ashley ficou lá sentada enquanto eu corri para a entrada da lanchonete. Peguei meu celular e primeiro disquei o numero de Hailey.

~Ligação~
Hailey: Oi, Demi.
Demi: Hailey, eu não vou mais poder voltar. Tenho que resolver um problema, você não se importa de volta pra casa sozinha, na, né?
Hailey: Sem problema.
Demi: Valeu. Tchau, beijo.
Hailey: Beijo.
~Fim da Ligação~

Desliguei e em seguida disquei outro numero.

~Ligação~
XxXx: Oi Demi.
Demi: Nick, o Joe ta em casa?
Nick: Não, ele ainda não chegou.
Demi: Você sabe onde ele pode ta?
Nick: Não. Você já tentou ligar pro celular dele?
Demi: Eu quero fazer  uma surpresa.
Nick: Ta, vou te ajudar baixinha. Vou descobrir onde ele ta.
Demi: Nick eu te amo, serio.
Nick: Eu sei. Já te ligo.
Demi: Ok.
~Fim da Ligação~

Me sentei na causada da lanchonete para esperar Nick ligar. Olhar a minha vida que complicada. Virei melhor amiga do meu “inimigo”, meu pais “morreram” e depois reapareceram em uma ilha, comecei a namorar em um dia, no outro pensei que havia sido traída e no mesmo dia descubro que tudo não passou de uma armação. Isso é fora que eu descobri que tinha uma irmã mais velha, e um cara que se diz meu pai, e um ator famoso é amigo do meu pai de verdade. Minha vida fora do normal? Magina.

 Enquanto pensava em tudo que havia acontecido e que estava acontecendo escutei meu celular tocando, era Nick.

~Ligação~
Demi: Descobriu?
Nick: Ta na academia.
Demi: Academia? Desde quando o Joe faz academia?
Nick: Academia de luta que ele ia a uns três ou quatro anos atrás.
Demi: E onde isso fica?
Nick me passou o endereço do lugar.
Demi: Nick, brigadão. Não sei o que ia ser de mim sem  você.
Nick: De nada, baixinha.
Demi: Ta vou lá, beijo.
Nick: Beijo.
~Fim da Ligação~

Peguei um taxi e dei o endereço da tal academia. Joe não havia me contado que praticava boxe. Por que?

Quando cheguei na academia, dei uma olhada na frente e em seguida entrei.

Quando entrei vi Joe chutando um saco de boxe e um cara a segurando.

Demi: Jooe.
Joe: Demi? – ele falou se virando em minha direção.
Continua
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Hey meu bombons. Tudo bem? Demorei pra posta, de novo. :( 
Tenho uns avisos pra vocês.
1º - Eu tô de ferias (\o/), isso quer dizer que pode ser que eu poste mais.
2º Lembram da mine-fic que eu falei que ia postar? Então, ela desandou um pouco e vai demorar pra sair.
3º Pode ser que quando eu acabe essa fic, as próximas não sejam mais Jemi :(, mais isso ainda é um hipótese, então, nada confirmado ainda.
Acho que é isso, desculpa pela demora, serio desculpa mesmo. 
Qualquer coisa, Twitter.
Beijinhos com Glitter xoxo**